21/06/2015

Motivos para assistir séries inglesas



Oi, pessoal! Como vão? Já estão de férias, curtindo o friozinho? :) 

A maioria das séries populares vem da terra do Tio Sam, os Estados Unidos da América. E dentre as produções americanas existem séries incríveis (minha favorita, Dexter, é americana). Porém, quem não é aficionado pelos seriados pouco ouve falar sobre as produções britânicas. E, gente, como tem coisa bacana vinda da Inglaterra! Vocês nem imaginam. Hoje vou mostrar alguns dos motivos para assistir a essas produções. Não quero dizer que as séries do Reino Unido são melhores do que as dos EUA, e sim mostrar pra vocês que vale a pena dar uma chance a elas. Vamos lá? 

Sotaque 

Esse motivo é só pra descontrair mesmo, haha! Mas quem não ama ouvir um sotaque britânico, hein? O sotaque inglês, principalmente dos homens, é lindo demais. E o bacana é que em algumas produções, podemos encontrar diversas variações desse sotaque, desde o da periferia até aquele inglês mais correto e polido. Exemplo clássico disso é a série Misfits.  

Temporadas curtas 

Não sei vocês, mas se tem uma coisa que não curto na maioria das séries, é a quantidade de episódios. As produções da TV aberta americana tem um padrão para cada temporada, que fica em torno de 22-24 episódios. Aí os canais aproveitam pra colocar a série em hiato, fazendo um mid-season finale, deixando todo mundo louco de vontade de ver o restante dos episódios. Fico possessa com isso. 

Mas com as séries britânicas é outra história. A média de episódios fica por volta de 6. Isso mesmo, seis! Sei que pode parecer ruim, mas garanto que não é. É impressionante o que os roteiristas britânicos conseguem fazer com os personagens e roteiro, em um episódio há tanta evolução que é quase impossível sentir falta de uma temporada mais longa. E pra quem vive se atrasando com séries (eu!), uma temporada curta é bem melhor para maratonar. 

Não tem “mimimi 

Como estamos falando de duração de temporadas, é bom deixar claro: séries britânicas não tem enrolação. Como as temporadas raramente passam de 10 episódios, não dá tempo de ficar enrolando nem de fazer os chamados fillers, ou seja, episódios para encher linguiça. Quer uma série com poucos episódios que consegue passar três temporadas sem um filler sequer? Assista Misfits (de novo!). 

É tudo legalize 

Esse motivo é pra galera +18. Nos EUA, as séries de TV aberta são tipo novela: se tiver um selinho entre pessoas do mesmo sexo, a família tradicional americana tem um troço. No caso das produções de TV a cabo isso não acontece (séries da HBO e Showtime são prova disso), porque não é o grande público que assiste.  

Mas quando a gente fala de séries da terra da Rainha... O bicho pega, viu? Os ingleses são pessoas com a mente beeeem mais aberta; encaram assuntos como drogas e sexualidade de um jeito mais natural, sem tabus. 

Prova disso é a aclamada Skins. Uma série sobre adolescentes muitcho locos, em que o elenco tem realmente 16-17 anos. Nada de marmanjo de 25 interpretando menino de 18. Pra vocês terem noção, os atores menores de idade (maioria do elenco principal) tiveram que pedir uma autorização por escrito dos pais para que pudessem atuar na série. Quando a MTV resolveu fazer uma Skins nos EUA, não deu outra: foi cancelada na primeira temporada, pois a família tradicional americana achou a série muito pesada. 

Enredos originais 

Já pensou como o mundo seria após um apocalipse zumbi, quando os cientistas achassem a cura para o vírus? E se uma tempestade de raios atingisse as pessoas e elas ganhassem superpoderes? E se zumbis invadissem um reality show?  

Esses são só alguns exemplos de séries com premissas diferentes e muito originais, criadas no Reino Unido. Como já falei anteriormente, os ingleses são pessoas com a mente mais aberta, então isso dá uma liberdade aos roteiristas e produtores para criarem à vontade. Hit & Miss, por exemplo, tem uma das ideias mais originais que já vi em uma série. Nada de sitcoms, comédias com piadas de duplo sentido e nem enredos repetitivos; os programas britânicos adoram ser inovadores e originais. 

Bom, pessoal, esses foram os principais motivos que, na minha opinião, podem fazer você querer conferir uma série britânica. Não sabe por onde começar? Vou deixar algumas produções que eu recomendo aqui embaixo: 

- Misfits 
- Skins 
- In The Flesh 
- Hit & Miss 
- Dead Set 
- The IT Crowd 
- Sherlock 
  
Espero que tenham gostado do post! E se quiserem ler mais posts meus, acessem meu blog, Devaneios de Papel. 

Agora, me conta: você assiste ou já assistiu alguma série britânica? 

21/04/2015

4 filmes para quem ama música!

Oi pessoal, tudo bem? Hoje eu venho trazer mais uma listinha com filmes legais pra você conhecer ou lembrar. No fim do mês passado eu fui ao festival Lollapalooza, e foi uma experiência incrível. Fiquei muito inspirada e resolvi falar hoje sobre filmes que tem como tema a música. Não são filmes em que as pessoas param tudo e saem cantando no meio da rua, e sim que tem a música bem presente no enredo. Então, vamos conferir?

Apenas Uma Vez (Once) - 2006

Sinopse: Dublin, Irlanda. Um músico de rua (Glen Hansard) sente-se inseguro para apresentar suas próprias canções. Um dia ele encontra uma jovem mãe (Markéta Inglová), que tenta ainda se encontrar na cidade. Logo eles se aproximam e, ao reconhecer o talento um do outro, começam a ajudar-se mutuamente para que seus sonhos se tornem realidade.

Esse é o meu favorito da lista. Com um quê amador e baixíssimo orçamento, o diretor John Carney usa de uma delicadeza e simplicidade absurdas para contar uma história linda sobre amor, desilusões, sonhos, e principalmente, música. Neste filme eu conheci um dos meus cantores favoritos da atualidade, Glen Hansard. As músicas da trilha sonora são composições dele e de Markéta Iglová, que completa o casal protagonista. Para os fãs de música, é impossível não se emocionar com as interpretações das canções e não se maravilhar com a química musical que existe entre os personagens. Recomendo muitíssimo! E ah, só pra te convencer mais um pouquinho: o filme levou o Oscar de Melhor Canção em 2007, com “Falling Slowly”.

The Wonders (That Thing You Do!) - 1996

Sinopse: Em 1964, logo após os Estados Unidos serem "tomados" pelos Beatles, surge em uma pequena cidade da Pensilvânia os Oneders, mais tarde rebatizado pelo empresário como Wonders.
Porém, às vésperas de uma apresentação de calouros, o baterista do grupo quebra o braço, o que faz com que, em cima da hora, um jovem infeliz (Tom Everett Scott) que trabalhava na loja de eletrodomésticos da família seja convidado para substituí-lo. O jovem baterista, um aficionado de jazz, imprime durante a apresentação uma batida mais ritmada no que deveria ser uma balada, causando o descontentamento do vocalista e compositor do grupo (Johnathon Schaech). Mas seu instinto funcionou e a música se torna sucesso nacional, levando o grupo aos primeiros lugares da Billboard.

Duvido que você ainda não tenha trombado com esse aqui numa Sessão da Tarde qualquer. A obra de 1996 tem um ótimo elenco, e é tão divertida que nos faz querer que os Wonders fossem reais. As músicas são super alegres e todo o tom do filme é muito leve, uma delícia de assistir. Sem contar a inspiração clara nos Beatles e toda a vibe dos anos 60. Imperdível!

Escola de Rock (The School of Rock) - 2003

Sinopse: Dewey Finn (Jack Black) é um músico que acaba de ser demitido de sua banda. Cheio de dívidas para pagar e sem ter o que fazer, ele aceita dar aulas como professor substituto em uma escola particular de disciplina rígida. Logo Dewey se torna um exemplo para seus alunos, sendo que alguns deles se juntam ao professor para montar uma banda local, sem o conhecimento de seus pais.

Um filme com Jack Black e crianças tocando rock, como não amar? Escola de Rock é um clássico dos anos 2000, com uma trilha sonora pra nenhum fã de rock botar defeito. O elenco infantil é extremamente carismático, e o professor que não manja nada do ensino básico mas manja tudo de rock n’ roll vai te conquistar com certeza (se é que já não conquistou). Recomendo pra um sábado à tarde com a família.

Controle: A História de Ian Curtis (Control) - 2007

Sinopse:Os últimos anos da vida de Ian Curtis, vocalista da lendária banda inglesa Joy Division. Curtis, que teve uma trajetória curta e intensa, ficou famoso por seu talento de letrista e por suas performances épicas à frente da banda. Sofrendo com os ataques de epilepsia, sem saber como lidar com o seu talento e dividido entre o amor por sua mulher e filha e um caso extraconjugal, ele se enforcou em 18 de maio de 1980, aos 23 anos.

O mais sério e poético da lista. Control pode causar estranheza em alguns (assim como causou em mim), já que mesmo sendo de 2007, é todo filmado em preto e branco e se passa no fim dos anos 70. O tom desta obra é dramático e traz um conhecimento mais a fundo da vida do líder do Joy Division e toda a (curta) trajetória de uma das melhores bandas de rock já criadas. A atuação de Sam Riley é um show à parte, por muitas vezes ele se parece tanto com Curtis que assusta. Pra quem curte um filme independente, com ótima trilha sonora e atuações inesquecíveis, Control não pode passar batido.

Vou ficando por aqui, espero que tenham gostado da lista! Conta pra mim, já assistiu ou ficou a fim de assistir algum? Faltou um filme que você ama muito? Deixa aí nos comentários! Leio todos com carinho. 

Ah, e se quiser acompanhar mais peripécias minhas nas internets, é só visitar o Devaneios de Papel. Te espero lá!

01/03/2015

5 Filmes Surpreendentes

Oi gente, me chamo Stephanie e nos meus posts vou conversar um pouco com vocês sobre filmes e TV. E pra começar, trago uma lista para os cinéfilos de plantão que adoram ficar com cara de bobo ao final de um filme (meu caso): Cinco filmes incríveis com desfechos ou desenvolvimentos surpreendentes! Porque nem sempre o que nos deixa boquiabertos é o final, não é mesmo? Pode ser que a grande sacada da história seja lá pelo meio, e isso é o que o torna surpreendente. 

Essa lista não está em nenhuma ordem específica, apenas fui lembrando e ordenando cada filme aleatoriamente. Todos valem muito a pena serem assistidos. 

Xeque-Mate (Lucky Number Slevin) - 2006



Sinopse: Slevin Kelevra (Josh Hartnett) está com vários problemas em sua vida. O prédio onde mora foi condenado, sua carteira de identidade foi roubada e ele recentemente flagrou sua namorada na cama com outro homem. Para escapar ao menos por algum tempo dos problemas, ele consegue emprestado com seu amigo Nick Fisher (Sam Jaeger) um apartamento em Nova York. Paralelamente um plano está sendo tramado no submundo do crime de Nova York. Para se vingar da morte de seu filho, o Chefe (Morgan Freeman) planeja um golpe no filho de seu arquiinimigo, o Rabino (Ben Kingsley). O Chefe contrata Goodkat (Bruce Willis) para executar o plano, que consiste em encontrar um apostador que deva muito dinheiro ao Chefe a ponto de aceitar matar o filho do Rabino para se livrar da dívida. O escolhido é Nick Fisher, o que faz com que Goodkat vá até seu apartamento e confunda Slevin com seu alvo. 

Não se assuste com a sinopse, pode parecer confusa mas você entenderá tudo bem direitinho logo aos primeiros minutos de filme. Bem, começando com esse elenco maravilhoso, cheio de monstros consagrados: Freeman, Kingsley, Willis... E da parte “novata”, nomes fortes também, como o protagonista Josh Hartnett (que é um colírio e passa o filme todo sem camisa rs) e a lindíssima Lucy Liu. O desenvolvimento da história é frenético, com muitas cenas de ação e também um drama que vamos conhecendo ao longo da película. O que torna este filme surpreendente são as revelações sobre quem é quem de verdade. Não posso falar mais nada, apenas assista Xeque-Mate e se delicie com essa obra maravilhosa! 

Identidade (Identity) - 2003

Sinopse: Uma violenta tempestade faz com que um grupo de pessoas busque abrigo em um motel desolado, gerenciado por um jovem bastante nervoso (John Hawkes). Entre eles estão um motorista de limusine (John Cusack), uma estrela da TV da década de 80 (Rebecca De Mornay), um policial (Ray Liotta) encarregado de escoltar um assassino (Jake Busey), um casal de recém-casados (Clea DuVall e William Lee Scott) e uma família em crise. De início todos se sentem aliviados por encontrarem um lugar para ficar em meio à tempestade, mas logo entram em pânico ao perceber que, um a um, todos estão sendo assassinados em nome de um misterioso segredo que une a presença de todos naquele lugar. 

Esse filme parece ser mais um de slasher, daqueles em que uma pessoa não identificada começa a matar um a um, até que sobra só a mocinha. Mas eu te garanto, não é. A grande reviravolta da história se dá quase no final, num timing perfeito, a meu ver. Eu realmente duvido que alguém que tenha assistido ou vá assistir passe perto de adivinhar sobre o que é a história. Lembro que fiquei dias pensando no desenrolar incrível que o enredo tem, e em como nós somos enganados direitinho. Uma pena ser pouco conhecido, porque é um filme com um bom elenco, ótimas cenas de suspense e que realmente nos prende até o fim. 

Clube da Luta (Fight Club) - 1999 



Sinopse: Um explosivo sofredor de insônia (Edward Norton) e um carismático vendedor de sabonete (Brad Pitt) canalizam agressão primitiva masculina transformando-a em uma nova e chocante forma de terapia. Seu conceito pega, e formam-se diversos clubes da luta clandestinos em cada cidade, até que uma mulher sensual e excêntrica (Helena Bonham Carter) entra na jogada e desencadeia uma situação fora de controle rumo ao caos. 

Já estou descumprindo a regra principal falando sobre o Clube da Luta, mas por um bem maior: este filme é um dos maiores clássicos nessa categoria “surpreendente” e você precisa parar o que está fazendo e assistir agora! Baseado no livro homônimo de Chuck Palahniuk e dirigido por um dos meus diretores favoritos, David Fincher, esta obra-prima merece todo o destaque que tem até hoje por sua originalidade e genialidade. São inúmeras as metáforas encontradas na obra, além das verdades nuas e cruas que são esfregadas a todo tempo na nossa cara. E o final... Que final, meus caros, que final. 

Ilha do Medo (Shutter Island) - 2010


Sinopse: Em 1954, uma dupla de agentes federais investiga o desaparecimento de uma assassina que estava hospitalizada. Ao viajarem para Shutter Island - ilha localizada em Massachusetts - para cuidar do caso, eles enfrentam desde uma rebelião de presos a um furacão, ficando presos no local e emaranhados numa rede de intrigas. 

Ilha do Medo traz aquela revolta dentro da gente, porque é mais um filme que não trouxe o Oscar para Leonardo DiCaprio. A atuação dele é tão incrível que nos faz ficar paranoicos tanto quanto o personagem que ele interpreta. Sem contar o desfecho, que abre duas possibilidades e nos dá o “poder” de escolher em quem acreditar. Um suspense tenso pra ninguém botar defeito. Sem contar a direção e fotografia que são um show à parte! 

Awake - A Vida Por Um Fio (Awake) - 2007 



Sinopse: Clayton Beresford (Hayden Christensen) tem tudo o que poderia sonhar: está noivo da bela Sam Lockwood (Jessica Alba), tem um trabalho bem sucedido, não enfrenta problemas financeiros e se relaciona muito bem com sua mãe, Lilith (Lena Olin). Porém sua vida muda quando Clayton descobre que precisa passar por um transplante de coração. Jack Harper (Terrence Howard) é o médico encarregado de sua cirurgia, tendo acompanhado o caso de Clayton desde que seus primeiros sintomas surgiram. Enquanto eles não encontram um doador que seja compatível com o raro tipo sanguíneo de Clayton, Jack o aconselha a aproveitar a vida ao máximo. Sam passa então a pressioná-lo para que se case logo com ela, o que faz com que Lilith lhe ofereça dinheiro para que fique longe de sua família. Clayton e Sam decidem se casar às escondidas, mas neste mesmo dia o pager de Clayton dispara: foi encontrado um doador compatível e sua cirurgia precisa ser realizada o quanto antes. 

Nunca vi um filme tão curto que conseguisse explorar tão bem a trama. Em Awake, somos transportados para uma sala cirúrgica e vivemos de perto o drama de um paciente que passa pelo chamado DIDA - despertar inadvertido durante a anestesia. Imagine você estar totalmente paralisado, porém consciente de tudo o que acontece à sua volta? Desesperador, não é? O grande trunfo desta obra é que Clay vai descobrindo ao longo de sua cirurgia que há muito mais coisas envolvidas em seu noivado do que ele imagina. O filme é cheio de reviravoltas e tem um final maravilhoso. Você vai prender a respiração em várias cenas! 

Bem, essa foi minha lista com filmes surpreendentes. Claro que faltam muitos, mas se eu fosse citar todos, o post iria virar uma Bíblia. Portanto, deixa aí nos comentários um filme que você ache surpreendente e que não tenha aparecido aqui! E claro, opiniões sobre os que listei no post também são válidas. Até a próxima, pessoal! Ah, e para ler mais posts como esse acesse o blog Devaneios de Papel.

18/02/2015

Boas vindas à "Equipe Opinada"

Já faz algum tempo que eu queria expandir os horizontes do blog, e um dos meus objetivos era trazer novos assuntos para vocês. Por isso, abri inscrições para colaboradores lá na página do Facebook (se você ainda não curte, clique aqui!). Depois de muito esforço acabei escolhendo 4 meninas maravilhosas que vão falar de assuntos variados por aqui. Vamos às apresentações?

Thais Veríssimo, 18, paulista. Exposição, comida japonesa, música e cinema? Pode me chamar, eu vou. Sou apaixonada por tudo que envolve arte, mas não sei desenhar, nem cantar, mas adoro criar. Chorona demais, mas toda forma de amor se encontra aqui. Estudante de Publicidade e Propaganda e amante da escrita, prazer, Thais. Coluna: Comportamento/Textos.

Grasi Matsumoto, 15, paulista. Prazer, meu nome é Grasieli, tenho 15 anos, sou libriana até o último fio de cabelo. Moro no interior de São Paulo, Garça. Estou no 2º ano do Ensino Médio. Desastre em pessoa. Vivo sempre no mundo da lua. Apaixonada por livros, filmes, blog e moda. Coluna: Inspirações.

Mariana Oliveira, 16, gaúcha. Sou a Mariana, tenho 16 anos e estudo Informática. Amo gatinhos, sushi, inverno e ler. Por isso mesmo, vou falar de um dos meus assuntos preferidos: livros. No futuro pretendo ser a mãe orgulhosa de 25 gatinhos (e talvez uma psicóloga). Espero que gostem! Coluna: Livros.


Stephanie Bertram, 24, paulista. Procrastinadora por natureza, apaixonada pelas palavras e usa a música como combustível para viver. Estuda Publicidade mas dificilmente se vê como publicitária. Quer influenciar pessoas através do que (acha que) faz de melhor: escrever. E se com isso, vier o que chamam de sucesso, tá bom também. Coluna: Filmes/Séries.

Bom pessoal, essa foi uma breve apresentação das novas colaboradoras! Desejo boas-vindas e boa sorte a todas elas! 
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